No
teu coração não cabem
Flor/dor/amor
Apenas
a forma trabalhada,
Montada
peça por peça
Das
teorias
Empoeiradas
Que
nem às
Traças
mais
Interessa,
Porque
até
Elas
já
Se
cansaram
Dessa
monotonia...
Dessa
separação de idéias?
Fique
com a forma,
Com
a tessitura...
Que
a minha forma
Moldo
eu
Com
tudo que está
Aqui
embaixo,
Visão
privilegiada,
Mais
próxima do chão...
Um
pouco muito
Distante
do
Consagrado,
Congelado...
Pedra.
Que
sua posição
Não
se disponha
No
sapato da evolução
Que
continue, assim
No
calo
Dos
corações
Sem
flores
Sem
amores, sem dores...
Aline Monteiro
“...
e nessa mistura de desejo, amor, saudade... eu me encontro...”
(Te
quero pra mim – Grupo Sentimento Puro)
2 comentários:
Adorei, amor. Que bom que em nossos corações cabem Flor/Dor/Amor. :)
Tive que respingar... esse poema é merecido.
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