Abre o caderno
Para escrever bobagens, impressões...
Tamanha a concentração
Que nem a algazarra da monotonia cotidiana
Produziria nela qualquer dispersão...
Era ela e o papel,
Ela e a caneta,
Era ela e a poesia...
Aline Monteiro
“Asa do meu destino”
(Pétala – Djavan)
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