Trapiche - Macapá. Foto: Cris Barros
Às
vezes penso que meu nome é poesia
Choro
lembranças
Gotas
de infância
Às
vezes sinto a poesia minha amiga
Um
anjo da guarda
Que
vela meu sono
Que
senta à beira da cama
Me
conta uma piada...
Às
vezes vejo a poesia
Correndo
em minhas veias
Oxigenando
cada parte do meu corpo
Bombeando
meu coração...
Quando
me debruço
Sobre
a folha de papel em branco
É
a poesia que segura minha mão...
Aline Monteiro
“...de tudo quanto
lhe entrego, a Poesia faz uma coisa que parece que nada tem a ver com os
ingredientes mas que tem por isso mesmo um sabor total: eternamente esse gosto
de nunca e de sempre.”
(“Ah, sim, a velha
poesia...” – Mário Quintana)
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