Sou tão saudade
a ouvir
Uma música antiga...
Som abafado
das memórias
Meio verdades
Meio invenções
Meio filmes
“Blanc et Noir” cheio de
Sorrisos de propaganda
Retrato na parede
Cheiro de tinta fresca...
O sofá ao luar
A contar estrelas
Nossas trilhas
Nossas histórias...
Sem drama ainda
Sem o terror da pena
O romance era comédia
De final feliz
E feliz nossos sorrisos
No fim
Pedindo bis
Até chatear
Até a novidade
Ser clássico
E o clássico
Virar esse cheiro
De poeira...
Aline Monteiro
“Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar
Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar
Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar
Tempo para ouvir o rádio no carro
Tempo para a turma do outro bairro, ver e saber que eu te amo
Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente
Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente
Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem
Tem essa pressa de viver”
(Coração Selvagem – Belchior)
Na foto, meu querido amigo Thiago Soeiro.
Na foto, meu querido amigo Thiago Soeiro.
3 comentários:
Que lindo! eu amo belchior!!! Amo essa canção! Adorei seu texto o/
Cheiro de terra, não tem coisa melhor.
Adorei o bibelô...
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