A noite é calma, silenciosa...
Arrisco o autoconhecimento
Nada de estranho em mim
Mas alguns ainda insistem
Em saber quem sou eu.
Retorno ao que sou
E por um instante
Visto-me do que falam sobre mim.
Agora tudo é estranho
Perco-me em palavras,
Tropeço em letras.
Desconheço a minha própria voz...
Não preciso dizer mais nada
Eu não me reconheço mais...
Aline Monteiro
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