Eu costumava ver o mundo através do tempo
Subjugar as novidades
Apreciar o lugar comum
Medir o afeto pelo tempo
Como se o amor pudesse esperar a hora certa de acontecer
Ou se desmaterializar num adeus...
A verdade é que a vida não conta o tempo
E o tempo não obedece a ninguém
Segui a lógica do que se costuma dizer
Sobre ele:
O tempo não existe na felicidade
Mas é cruel na tristeza
Às vezes, pedia ao tempo que fizesse mais do que o seu papel
Que prolongasse sua duração e a aflição de quem espera
Por outras vezes, que se fizesse o objeto mais veloz e acabasse
Com um abraço e o último beijo...
Eu costumava ver a vida através do tempo
Encaixar a minha vida em um modelo cronológico...
Hoje o nascer do sol é quem me acorda
E me faz repetir dia a dia: ainda há tempo!
Aline Monteiro
Subjugar as novidades
Apreciar o lugar comum
Medir o afeto pelo tempo
Como se o amor pudesse esperar a hora certa de acontecer
Ou se desmaterializar num adeus...
A verdade é que a vida não conta o tempo
E o tempo não obedece a ninguém
Segui a lógica do que se costuma dizer
Sobre ele:
O tempo não existe na felicidade
Mas é cruel na tristeza
Às vezes, pedia ao tempo que fizesse mais do que o seu papel
Que prolongasse sua duração e a aflição de quem espera
Por outras vezes, que se fizesse o objeto mais veloz e acabasse
Com um abraço e o último beijo...
Eu costumava ver a vida através do tempo
Encaixar a minha vida em um modelo cronológico...
Hoje o nascer do sol é quem me acorda
E me faz repetir dia a dia: ainda há tempo!
Aline Monteiro
Um comentário:
Como o tempo demora o seu tempo a passar, temos mais que tempo para te ler e comentar.Bjo
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